Entendam como se formam essas bolinhas amareladas que saem da boca.
Por CompartilharnaRede
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A maioria das pessoas até hoje não conseguiram desvendar o mistério da bolinha branca que sai de nossa boca e tem mal cheiro, então aqui estaremos esclarecendo o que realmente de foto é esse grande incomodo bucal. Os cáseos amigdalianos são pequenas massa esbranquiçadas ou amreladas de odor muito forte. O nome deriva do latim caseum, que significa queijo. Buracos das amigdalas são um ponto de formação de sensção de desconforto, irritação na garganta e são espelidos durante a tosse, espirros ou fala.
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São compostas por células descamadas da boca, proteínas da saliva e restos alimentares que para microrganismos servem de alimento. Ao digerirem proteínas as bactérias liberam substâncias que contêm mau cheiro.
Pesquisas concluiram que os microorganismos presentes nos cáseos são diferentes dos relacionados com a placa bacteriana dentária. Também se concluiu que o substrato nutritivo necessário para a atividade das bactérias dos cáseos não serão os restos de alimentos dispersos pela boca, mas sim matéria em decomposição retida na área posterior da língua.
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A explicação proposta é simples. Essa região recebe fluxo diminuído de saliva e contém grande número de criptas – invaginações, nas quais bactérias podem se esconder. Nesse local privilegiado, digerem proteínas celulares originadas da descamação da boca, como também as contidas no muco que gotejam imperceptível dos seios da face na direção da faringe – corrimento nasal.
Esse gotejamento persistente é encontrado em grande parte da população, resultado de alergias, poluentes químicos e processos inflamatórios das mucosas nasais e seios da face (sinusite crônicas).
O controle da formação dos cáseos é importante na prevenção de diversas doenças. As bactérias presentes neste processo estão associadas a outros problemas de saúde, como pneumonia, tuberculose, endocardites, dentre outras.
Existem diversas opções no tratamento dos cáseos. Antigamente removiam-se de forma radical as tonsilas, tema de muita polêmica na comunidade científica dada a função das tonsilas como órgão de defesa importante. O pós-operatório é doloroso, podendo ser necessário mais de um procedimento cirúrgico. Além disso, mesmo após a remoção, na maioria das vezes, o problema do hálito persiste dado a origem multifatorial da halitose.
Este tema levou pesquisadores do hálito a desenvolverem protocolos não cirúrgicos com tratamentos conservadores e muito eficientes. Estudos com pacientes portadores cáseos concluíram que mediante exames precisos de diagnóstico, tratar as causas da formação é a melhor solução. É neste contexto que o especialista em halitose é cada vez mais procurado, evitando os incovenientes e riscos associados a qualquer cirurgia. O profissional investiga quais as causas e elabora o tratamento específico.
De forma genérica, para evitar o aparecimento de cáseos, são sugeridos alguns métodos preventivos que podem ser facilmente seguidos, nomeadamente beber dois litros de água diários, manter uma dieta saudável (frutas, legumes, vegetais folhosos) e boa higiene oral.